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A UMAR (União das Mulheres Alternativa e Resposta) desenvolve, na nossa Escola, desde há dois anos, uma actividade de aprendizagem cívica, com carácter preventivo, contra a violência (de género e de todo o género). Os resultados desta actividade são, tanto quanto os conseguimos avaliar, bons. De tal forma os apreciamos, que é nossa vontade (da Escola e da UMAR) alargar a intervenção a outros jovens (em mais turmas e em mais anos lectivos).
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Esta é uma semana particularmente triste para todos, mas sobretudo para a UMAR e para uma sua activista, que foi agredida, enquanto Professora, numa Escola nossa vizinha.
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Não é por conhecermos a Professora que manifestamos, publicamente, a nossa indignação e solidariedade. Não é por trabalharmos com a UMAR que dizemos não à violência. Não é por sermos Escola que queremos proclamar o civismo, o respeito, a tolerância e a paz como valores que devem prevalecer, em qualquer situação.
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Fazemo-lo porque acreditamos que a violência é, sempre, condenável e intolerável. Nunca é solução. E, na Escola, sobretudo na Escola, como na família, temos que conseguir erradicá-la.
À Professora Artemisa, à Escola EB 2/3 de Jovim e à UMAR, o nosso carinho, solidariedade e apoio.
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