Ponto da situação

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Entrados na segunda semana de aulas, a Escola denota já algumas particularidades:

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Os 7ºs anos estão em fase de adaptação à Escola, com poucos sinais de dificuldades; é verdade que ainda é cedo, mas este não é um indicador desprezível.

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Os 8º anos estão mais problemáticos; não sendo um bom sinal, são constituídos por Alunos que já conhecem as regras da casa e espera-se uma alteração rápida e positiva. Se assim não acontecer, não esperem contemplações ou tolerâncias exageradas. Isso não vai acontecer.

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Dos 9ºs esperamos muito - são bons Alunos, com comportamentos adequados, logo os resultados só podem ser bons. Não nos desiludam.

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No Secundário, até ver, tudo corre bem. Os do 10º estão a começar bem, os do 11º são a nossa maior esperança para o futuro e os do 12º para o presente - estudar, estudar e tornar a estudar é o que devem fazer. Nós ajudamos.

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O número reduzido dos Funcionários está a complicar o sistema, neste início de ano. Mas vamos lá ...

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Os Professores estão a trabalhar bem com os Alunos (como era de prever), com níveis de exigência, em termos de comportamento e aproveitamento, adequados. Mas não devem esquecer que as regras mudam constantemente - e vivemos agora o tempo dos números, no sucesso e na inclusão. Manter os Alunos na Escola e atingir resultados positivos (nas aprendizagens mais do que nas notas) é a meta primeira (e, cada vez mais, única).

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A coordenação intermédia está a passar por um período conturbado, de adaptação a realidades novas, no enquadramento e funcionamento das estruturas. Mas as expectativas são boas, sobretudo em função do historial da Escola e dos seus agentes.

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A gestão está em tempo de mudança - não na função, mas nos espaços. Agora, vemos a Escola de outra forma.

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